Governo do Estado anuncia 24 novas empresas que vão se instalar em Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), assina nesta quinta-feira, dia 13, protocolos de intenções com 24 empresas que vão se instalar em Goiás. A solenidade será coordenada pelo governador Ronaldo Caiado por videoconferência, às 10h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais.

A previsão é de que essas novas empresas assegurem investimentos da ordem R$ 1,6 bilhão e geração de 16 mil empregos, entre diretos e indiretos. Doze municípios serão contemplados com essas novas indústrias, sendo dois no Entorno do Distrito Federal e um no extremo Sudoeste do Estado.

O titular da SIC, Adonídio Neto, informa que, mesmo nesse período de pandemia, o trabalho não parou em nenhum momento na SIC e o resultado são mais 24 empresas que escolheram Goiás para realizar os seus investimentos.

De acordo com Adonídio Neto, desde o ano passado o Governo do Estado realiza uma série de anúncios de atração de investimentos, e grande parte se refere ao agronegócio. São usinas de açúcar e de etanol, processadoras de milho, empresas de biodiesel, algumas indústrias farmoquímicas, e também uma série de investimento no setor de logística.

Na área da logística, o titular da SIC ressalta a iminente inauguração do trecho goiano da Ferrovia Norte-Sul, que tem propiciado o anúncio de uma série de terminais logísticos, como, por exemplo, o terminal de combustíveis de Leopoldo de Bulhões, próximo a Anápolis; e outro em Rio Verde, que ligará o município do Sudoeste Goiano ao porto de Santos (SP).

“Nós, da SIC, liderados pelo governador Ronaldo Caiado, buscamos atrair uma série de investimentos para melhorar nossa logística e também facilitar a instalação de novas empresas”, disse o secretário.

Sobre a pandemia como fator inibidor dos investimentos privados, argumentou que ela não tem inviabilizado a instalação de empresas no Estado. Admitiu, contudo, que em algumas plantas (industriais) provocou atraso, considerado inevitável. Isso porque em vários municípios as obras (de construção civil) foram suspensas, além do receio do mercado e da dificuldade na liberação de crédito. “Tanto que, das 135 empresas já anunciadas, nenhuma desistiu de se instalar em Goiás. Algumas suspenderam os projetos, mas já devem retomar a partir do mês de agosto”, conclui.

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Secretaria de Comunicação Governo de Goiás

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