O grupo alimentava comércios de peças roubadas na região da Canaã. O líder da organização, com apoio de familiares, coordenava intrincado sistema criminoso a quem é atribuído diversos crimes na capital e adjacências.
Constatou-se durante as investigações que enquanto o líder do grupo, acompanhado de seus asseclas, desmanchava veículos, sua esposa ficava de olheira na rua, acompanhada da filha de apenas um ano de idade para avisá-lo de eventual fiscalização policial. 
Foram cumpridos 19 mandados de prisão e 31 mandados de busca e apreensão, sendo apreendidas sete armas de fogo, sendo duas pistolas 380, uma pistola .40, uma pistola calibre 9mm, e três espingardas de calibre de uso permitido, além cinquenta munições calibre 9mm, trinta e duas munições de calibre .40, trinta munições de calibre 380 e cem munições de calibre 22.
Também foram encontrados com o grupo dois veículos roubados, já adulterados. O nome da operação faz alusão a uma criatura da mitologia egípcia caracterizada pela personificação do caos e da destruição no submundo. As diligências ainda estão em andamento. Participaram da operação policiais civis da 1ªDRP, POLINTER, GT3, GOI, II, além de peritos do IC.