PC prende 3 pessoas por tentar introduzir cigarros recheados de maconha no presídio de Corumbaíba.

A Polícia Civil de Corumbaíba prendeu três pessoas em flagrante por fabricarem e tentarem introduzir, no interior do presídio local, cigarros recheados de maconha na sexta-feira (5). Foram autuados Maria Aparecida Ferreira, 51 anos; Carlos Eduardo da Silva, por alcunha “Carniça’, 22 anos, e Cristiano Santos Silva, 23 anos.

A ocorrência teve início quando os policiais civis receberam denúncia segundo a qual agentes prisionais da cidade desconfiaram de um forte odor exalado por maços de cigarro que estavam sendo levados por Maria Aparecida para dentro do presídio.

Ao realizarem minuciosa revista, perceberam que na verdade se tratava de cigarros recheados com maconha, totalizando aproximadamente 165,7 gramas da droga. Diante da situação, a senhora foi conduzida à Delegacia de Corumbaíba.

Contando com o apoio e informações prestadas pelos agentes prisionais, os policiais civis iniciaram diligências visando a identificar e prender os indivíduos que teriam preparado e entregado os cigarros com maconha para aquela mulher.

Apurou-se inicialmente que os cigarros foram deixados na residência de Maria Aparecida por Carlos Eduardo, que. por sua vez, recebeu o material de Cristiano, responsável por rechear os cigarros com a droga.

Cigarros apreendidos

Aparência
Segundo o delegado Leylton Barros, responsável pelo caso, os indivíduos retiraram todo o tabaco e demais substâncias presentes nos cigarros, e em seu lugar colocaram porções de maconha. Após esse procedimento, lacravam novamente os produtos, o que conferiria eles a aparência de normalidade.

O material apreendido seria destinado ao irmão de Maria Aparecida, Dalton Douglas Alves Ferreira, 18 anos, que o utilizaria para quitar suas dívidas dentro do presídio. As investigações apontaram que já havia um prévio ajuste entre Cristiano, Carlos Eduardo e Maria Aparecida. Os três foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação ao tráfico, cujas penas somadas podem atingir até 25 anos de prisão.

Fonte: Policia Civil

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